AGORA ACONTECE…
Programa de celebração do Cinquentenário do 25 de abril
REQUIEM_”a única censura que deveria existir é censurar a censura”* | nova criação
Ante-ESTREIA | 07_04_24| 18:00 | Centro Cultural Olga Cadaval | Sintra
ESTREIA | 13_04_24 | 21:00 | Teatro José Lúcio da Silva | Leiria |
| 20_04_24 | 21:00 | Biblioteca Municipal de Alpiarça | Alpiarça | excerto
| 28_04_24 | 17:00 | Cineteatro Louletano| Loulé |
Dia Mundial da Dança | 29_04_24 | 14:00 | Cineteatro Louletano| Loulé | espetáculo para escolas
Outras datas aqui_more performance dates here
Celebrar meio século de uma revolução singular que implantou definitivamente o pleno regime democrático é tomar parte da coragem e determinação de todos os que lutaram pela liberdade e pela democracia. Mais do que ser inequivocamente importante para cada um de nós, a força do 25 de abril é visível na sua capacidade de não poder ser indiferente a ninguém, porque como hoje vivemos é fruto dos êxitos a que se permite a democracia e nos quais a arte se renova e se afirma como baluarte da livre expressão. Inserido num programa amplo de celebração do cinquentenário do 25 de Abril, Requiem “ a única censura que deveria existir é censurar a censura”, é a criação nuclear que dá origem a outras propostas satélite, que serão igualmente apresentadas em todo o território nacional.
Sinopse_
O sentido de Requiem clama por um justo repouso de quem é, e do que pode ser, permanentemente recordado. Já a madura Liberdade, é incansável na defesa da única censura que deveria existir, que é censurar a censura. Da apropriação deste pensamento de Julião Sarmento e também da sua imagética perturbadora, e partindo da obra Requiem de Lopes-Graça e de textos inéditos de Cláudia Lucas Chéu, Ondjaki e Elmano Sancho, são perspetivados corpos, movimentos, imagens e recortes narrativos que refletem memórias cruzadas no tempo e nas vivências de um pretérito que encontra ecos no presente e no futuro. Defender a Liberdade é também contar histórias que atravessam as fronteiras entre o real e a ficção e onde a Dança e o vídeo se posicionam como veículos de total expressão livre.
50 x 25_Coeficiente de Liberdade
|23_04_24| 14h30 | Teatro Virgínia | Torres Novas | espetáculo para escolas
50 vezes celebrado. 50 vezes repetido. 50 vezes um 25 diferente. Como olhar 50 vezes para o mesmo acontecimento? Como encontro a diferença na repetição? Qual o grau de liberdade nesta repetição da diferença? Há um diferencial nos meus olhos que te olham 50 vezes. Há um diferencial no meu corpo que te move 50 vezes no 25. Uma história que se expande no coeficiente da liberdade. 50 vezes 25.
Uma intérprete dá corpo à procura destas respostas onde se encadeiam histórias e diferentes olhares.
Co-produção: